O mercado de segunda-mão crescerá US $ 64 bilhões até 2024, e no comércio online crescerá 69% em 2021. Os dados são da plataforma Tried-Up que monitora este mercado.
Não pense que será uma escolha apenas por questões financeiras.
O consumidor cada vez mais atento às práticas sustentáveis, está criando conexão com marcas que tenham propósito, o que se intensificou com a pandemia e a tendência de comportamento humano circular e mais preocupado com o respeito a natureza, produção, tecido e matéria-prima.
As marcas ligadas neste comportamento do consumidor estão criando os seus próprios acervos de second-hand, ou incluindo upcycle em suas coleções. Até grandes plataformas de luxo como Farfetch e Shopping Cidade Jardim, já possuem sua linha de second-hand.
Na passarela de Fall Winter 2021/2022 de Paris, a Chloè com a nova estilista Gabriela Hearst (que já era conhecida pioneira com sustentabilidade na moda) usou tecidos reaproveitados de antigas coleções da marca.
Mas o movimento não é apenas “ser sustentável”ou causar menos danos; há muitos outros motivos para comprar bens usados. Por um lado, nunca houve mais marcas, mais sites de comércio eletrônico ou mais roupas no mundo do que há agora, e muitas delas parecem quase iguais. Isso significa que se você quer realmente algo que seja único – então vintage, brechó e upcyled são suas melhores opções.”
Trecho da matéria
Sustentável é caro. Pense em marcas como Stella McCartney, por exemplo.
Fazer essa escolha tem mais a ver com os nossos valores individuais e é uma ótima alternativa na hora das compras.
Lojas que já fiz negócio de compra e venda e que são de confiança:
www.gringa.com.br e www.foradocloset.com.br
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